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Produtores da região comemoram protocolo de registro da Farinha de Bragança em seminário



O seminário de Indicação Geográfica da Farinha de Bragança ocorreu na manhã desta terça-feira, no auditório da CDL do município, com presença de autoridades locais, produtores rurais e instituições público-privadas, universidades, assim como a do secretário de estado turismo André Orengel Dias.


A farinha de Bragança que é reconhecida mundialmente foi o principal tema. As várias palestram focaram no avanço do produto em mais um passo no processo de identificação por região. E esta etapa foi formalizada durante o evento que contou com a entrega de um documento que comprova o protocolo de depósito de registro no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI).


Mas, até, de fato, a farinha de Bragança ser reconhecida, há um longo caminho para se alcançar o objetivo, como afirma Sônia Tapajós, mestre em propriedade Intelectual e Inovação do INPI.


O IG, ou Indicação Geográfica, é o nome geográfico de uma localidade ou região que designa um produto ou um serviço, por meio de sua fama, qualidade ou características. O uso do IG é exclusivo dos produtores localizados dentro desta área, neste caso, Bragança, Augusto Corrêa, Santa Luzia, Tracuateua e Viseu.


A luta por tal reconhecimento já dura quase 10 anos. E todo esforço se converte em conquista, que afeta a economia da região, evidencia o produto e movimenta o turismo.

A turismóloga Natasha Penna, que faz parte do processo desde o início, descreve como se sente em ver o projeto alcançar mais um passo.


Instituições como Sebrae, Secretarias municipais de Agricultura e Turismo, Universidade Federal do Pará, Instituto Federal do Pará, cooperativas de agricultores, Ministério da Agricultura e Secretaria de Estado de Turismo são parceiros neste processo.

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