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Campanhas Eleitorais enfraquecem apoio de vereadores a Raimundo de Oliveira



Já era de se esperar que durante as campanhas eleitorais o povo bragantino pudesse ver um governo municipal dividido no legislativo. Alguns rompimentos de aliados, que antes defendiam a rigor a gestão, trazem um novo cenário a política bragantina. Um pouco deste novo enredo foi visto na sessão legislativa desta quinta-feira, 13, de muito bate-boca.


Até então, apenas um vereador era da oposição, e na sessão de hoje, novos legisladores engrossaram o caldo, como diz o ditado popular.


A tribuna livre começou com o relato de Deco Lima. Ele citou uma possível abertura de CPI contra o governo de Raimundo de Oliveira, que deve rolar nos próximos dias. Deco afirmou que mesmo fazendo parte da investigação, apoia a ação e demonstrou que da parte dele, não a nada a temer.


Claudio da Van, revelou que alguns vereadores estão sendo perseguidos pela gestão, por apoiarem candidatos que não são apontados pelo governo. Segundo o vereador, a atitude da gestão é inadmissível num contexto democrático.


Rivaldo Miranda veio a seguir, e aproveitou seu tempo para fazer novas denúncias de irregularidades contra o governo municipal.


Três vereadores da base aliada do governo ganharam destaques na sessão, isto porque raramente usam da tribuna livre para falar, são eles: Flavinho, Luizinho Brito e Fernando Julifer. O três manifestaram apoio ao governo de Raimundo de Oliveira e dos trabalhos que a gestão vem fazendo no município.


Porém a reunião mudou o rumo para o bate-boca, quando Fernando Julifer teceu acusações de que alguns vereadores, que mantinham o lado favorável ao governo, mudaram para discursos de oposição.


Estas acusações mudaram o ânimo de alguns, principalmente de Claudio da Van, que pediu direito a fala. Mas como ele não foi citado diretamente, o presidente da casa recusou o seu pedido.


Para Claudio da Van, pelo simples fato de Fernando Julifer ter usado o termo “vereadores”, o incluía nas acusações e lhe daria o direito a resposta.


Não houve acordo. A confusão só piorou entre os legisladores até que a sessão foi cancelada.

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